Saúde: OMS considera aspartame como ”possivelmente cancerígeno”

Saúde: OMS considera aspartame como ''possivelmente cancerígeno'' O adoçante aspartame é um "possível cancerígeno", mas continua seguro para

Saúde: OMS considera aspartame como ”possivelmente cancerígeno” O adoçante aspartame é um “possível cancerígeno”, mas continua seguro para

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aúde: OMS considera aspartame como ”possivelmente cancerígeno”
O adoçante aspartame é um “possível cancerígeno”, mas continua seguro para ser consumido nos níveis já estabelecidos, declararam dois grupos ligados à Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta sexta-feira.

As decisões são o resultado de dois painéis separados de especialistas da OMS, um dos quais sinaliza se há alguma evidência de que uma substância é um perigo potencial e o outro que avalia quanto de risco real essa substância realmente representa.

O aspartame é um dos adoçantes mais populares do mundo, usado em produtos como refrigerantes dietéticos da Coca-Cola. Saúde: OMS considera Saúde: OMS considera Saúde: OMS considera

A OMS disse que os níveis de consumo existentes significam, por exemplo, que uma pessoa com peso de 60 a 70 kg teria que beber mais de 9 a 14 latas de refrigerante diariamente para ultrapassar o atual limite, com base no teor médio de aspartame nas bebidas. Esse número é cerca de 10 vezes o que a maioria das pessoas consome.

Em uma coletiva de imprensa antes do anúncio, o chefe de nutrição da OMS, Francesco Branca, sugeriu que os consumidores que avaliam as escolhas de bebidas não considerem ingerir nem o aspartame nem o adoçante.

“Se os consumidores se depararem com a decisão de tomar refrigerante com adoçante ou com açúcar, acho que deveria haver uma terceira opção considerada – que é beber água em vez disso”, disse Branca.

Em sua primeira declaração sobre o aditivo, anunciada na sexta-feira, a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC), com sede em Lyon, na França, disse que o aspartame é um “possível carcinógeno”.

Essa classificação significa que há evidências limitadas de que uma substância pode causar câncer.

Ela não leva em consideração quanto uma pessoa precisaria consumir para estar em risco, o que é avaliado por um painel separado, o Comitê Conjunto de Aditivos Alimentares (JECFA), da OMS e da Organização para a Alimentação e a Agricultura (FAO), com sede em Genebra.

 

AliançA FM

 

 

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