Apendicite: é possível prevenir a doença antes da crise?

Apendicite: é possível prevenir a doença antes da crise?

O número de pessoas que morreram por apendicite no Brasil aumentou 14,2% em 2020 em relação à 2019. Foram 879 mortes no primeiro ano da pandemia de covid-19 ante 770 em 2019. O aumento é atípico, visto que o crescimento anual na década passada foi de 2%. Os dados são do Portal Data Sus do Ministério da Saúde.

Uma das hipóteses para o crescimento é a demora das pessoas em procurarem assistência médica por conta da pandemia.

Quando o apêndice fica inflamado, ele pode causar dor abdominal severa, além de se encher de pus, em uma condição chamada de apendicite ou de apendicite aguda.

A doença, de forma geral, causa uma dor forte e aguda no lado direito do abdômen, geralmente na altura do umbigo.

Quais são os sintomas da Apendicite?

O principal sintoma da apendicite é uma dor aguda e forte localizada no lado direito e na parte inferior do abdômen do paciente, geralmente na altura do umbigo. Esse é o chamado lado da apendicite, mais ou menos onde o órgão se localiza no corpo. Essa dor pode começar com pontadas leves e depois se portar de forma constante, tornando-se, com o passar do tempo, uma dor insuportável.

Outros sintomas da apendicite podem incluir também:

  • Febre;
  • Perda de apetite;
  • Náuseas e vômitos;
  • Apatia;
  • Calafrios;
  • Constipação e
  • Rigidez e inchaço abdominal.

Tratamento da Apendicite?

A apendicite é tratada, de forma geral, por meio de uma remoção cirúrgica de emergência.

Isso porque, se o apêndice se encher de pus e estourar dentro da cavidade abdominal do paciente, em um processo chamado de apendicite supurada, o indivíduo pode acabar com uma septicemia, seguida de uma infecção generalizada, que pode levar ao óbito.

AliançA FM

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