O MPF também solicitou que a União instaure procedimento administrativo disciplinar contra agentes públicos que venham a promover publicações nas redes sociais sobre o episódio ocorrido em 1964.
Também foi proposta uma ação contra Floriano Barbosa de Amorim Neto, na época secretário de Comunicação Social da Presidência do governo de Jair Bolsonaro, e Osmar Stábile, empresário que custeou as despesas do material. Foi proposto também a condenação dos denunciados ao pagamento da indenização de R$ 1,05 milhão por danos morais coletivos. O valor corresponde a trinta vezes o cachê oferecido ao ator que aparece no vídeo.
De acordo com o procurador responsável pela ação, Pablo Coutinho Barreto, o material causou um dano em proporções nacionais, pois houve divulgação nos canais da Presidência, em diversos sites, além de ter sido citado também pela mídia.
AliançA FM