A cúpula militar considera um equívoco a viagem de Jair Bolsonaro à Rússia, marcada para 17 de fevereiro. Na avaliação dos militares, o presidente não deveria, em meio à crise com a Ucrânia e a possibilidade de uma iminente guerra, viajar ao país.
O governo alocou 100 mil soldados na fronteira com a Ucrânia, no que foi visto como uma preparação para uma invasão que poderia se iniciar a qualquer momento.
Os militares consideram que o Itamaraty errou no assessoramento ao presidente, ao não demovê-lo da visita.
EUA demonstram preocupação com viagem de Bolsonaro à Rússia
A preocupação da nação americana se dá pelo conflito que ocorre na fronteira da Rússia com a Ucrânia, que se tornou um dos pontos da agenda entre o Brasil e os EUA desde que os brasileiros assumiram, neste mês, um mandato de dois anos como membros rotativos do Conselho de Segurança da ONU. Para os representantes da Casa Branca, o isolamento de Putin seria a melhor opção no momento.
AliançA FM