🚨Ditador conjugal: marido ameaça mulher de morte e a proíbe de ter celular

🚨Ditador conjugal: marido ameaça mulher de morte e a proíbe de ter celular Em muitos lares, a violência não é apenas física...

🚨Ditador conjugal: marido ameaça mulher de morte e a proíbe de ter celular

Em muitos lares, a violência não é apenas física, mas psicológica e emocional, imposta por homens que se consideram donos de suas esposas ou amantes. Esses “ditadores conjugais” não toleram ser contrariados e estão dispostos a impor sua vontade através da força, da intimidação e até do assassinato.

Esse foi o cenário enfrentado por uma mulher na noite desta terça-feira (20), no Loteamento Residencial Apucarana VI Cidade Educação, quando a Polícia Militar foi acionada após mais um episódio de violência doméstica.

A vítima, que buscou refúgio na rua com seus dois filhos, de 9 e 12 anos, relatou aos policiais que seu companheiro de 24 anos, tornou-se agressivo após uma discussão sobre um casal de amigos que atravessa dificuldades no relacionamento. O comportamento do homem, segundo a mulher, mudou drasticamente há cerca de três anos, quando ele começou a consumir álcool em excesso.

Durante a briga, o agressor não poupou palavras de insulto, chamando a esposa de “idiota”, “burra” e “trouxa”, tudo na frente dos filhos. Esta não foi a primeira vez que a mulher sofreu nas mãos do companheiro.

Ela contou que em outras ocasiões ele jogou objetos dentro de casa, a ameaçou de morte, e a agrediu fisicamente e psicologicamente. Além disso, o homem impõe restrições à vítima, proibindo-a de possuir um celular e a coage a cortar qualquer tipo de amizade.

Assim que soube que a polícia estava a caminho, o homem deixou a residência, mas o trauma deixado por suas ações continuará assombrando a vítima e seus filhos. Casos como esse, infelizmente, são mais comuns do que se imagina, e expõem a necessidade urgente de medidas mais eficazes para proteger as mulheres desses tiranos domésticos.

O que fazer?

Em casos de violência doméstica, é fundamental agir rapidamente para garantir a segurança da vítima e de seus filhos. Aqui estão algumas medidas essenciais:

Procurar ajuda imediata:

Ligue para a polícia: No Brasil, o número 190 é o telefone de emergência da Polícia Militar. Em situações de perigo imediato, acione as autoridades.

Disque 180: A Central de Atendimento à Mulher oferece orientação e apoio em casos de violência doméstica e familiar.

Buscar um local seguro:

Se possível, a vítima deve se retirar do ambiente de perigo e buscar refúgio em casa de familiares, amigos ou em abrigos especializados.

Existem casas de abrigo que acolhem mulheres em situação de violência, garantindo segurança e apoio psicológico.

Registrar Boletim de Ocorrência:

Dirija-se a uma delegacia, de preferência uma Delegacia da Mulher, para registrar formalmente a violência sofrida. Isso é fundamental para que as autoridades possam tomar as medidas legais cabíveis.

Em muitos lugares, também é possível registrar um boletim de ocorrência online.

Solicitar medidas protetivas:

Com o boletim de ocorrência registrado, a vítima pode solicitar uma medida protetiva, que pode incluir o afastamento do agressor do lar, proibição de contato e aproximação, entre outras restrições.

As medidas protetivas são determinadas pelo juiz e visam garantir a segurança da vítima e de seus filhos.

Buscar apoio psicológico e jurídico:

Após a denúncia, é importante que a vítima receba apoio psicológico para lidar com o trauma. Muitas cidades oferecem serviços gratuitos de assistência psicológica para mulheres em situação de violência.

Assistência jurídica também é fundamental para orientar a vítima sobre seus direitos e sobre os procedimentos legais.

Estabelecer uma rede de apoio:

É crucial que a vítima mantenha contato com pessoas de confiança, como familiares, amigos ou colegas de trabalho, que possam oferecer suporte emocional e ajudar em situações de emergência.

Educação e prevenção:

Participar de programas de conscientização e prevenção da violência doméstica pode ajudar a vítima a reconhecer sinais de abuso e a agir antes que a situação se agrave.

A combinação dessas ações pode ajudar a vítima a sair de uma situação de violência e a reconstruir sua vida com segurança e dignidade.

Fonte: Ver o Fato

Veja Também: 🚨Termina nesta quinta prazo de transferência temporária para a votação para Eleições 2024

🚨Ditador conjugal: marido

AliançA FM

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *