😱💣Bizarro: Mulher relata coceira íntima e médica descobre caso macabro😱💣

Segundo Larissa, a paciente chegou ao consultório queixando-se de um forte odor e dores na região vaginal. Após passar por vários médicos sem obter um diagnóstico, a mulher foi internada para uma bateria de exames. A investigação revelou uma infecção por uma bactéria comum em pessoas mortas, mas a médica não especificou o tipo de bactéria envolvida.

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O relato tomou um rumo ainda mais chocante quando, após uma conversa com a paciente, a médica descobriu a origem da infecção. O marido da mulher trabalhava no Instituto Médico Legal (IML) e praticava necrofilia, mantendo relações sexuais com cadáveres e, posteriormente, com sua esposa. A médica explicou que, devido à natureza das mucosas na região íntima feminina, a infecção ocorreu de forma mais fácil.

O desfecho da história é igualmente dramático. O marido foi denunciado pelo IML e perdeu o emprego. Ele chegou a ser preso, mas atualmente responde ao processo de vilipêndio de cadáver em liberdade. A esposa, devastada pelo diagnóstico, pediu o divórcio e agora passa por tratamento psiquiátrico para lidar com o trauma. Não foi informado se a paciente está curada ou se permanece internada.

O caso gerou uma onda de reações nas redes sociais, com muitos expressando choque e repulsa. “Que negócio nojento e grotesco, coitada dessa mulher”, comentou um usuário. “Nem depois de morta temos paz!”, desabafou outra internauta.

A história também incentivou outros usuários a compartilhar experiências semelhantes. Um relato mencionou um estagiário de jornalismo que, durante a pandemia, presenciou um adolescente sendo contido após ser flagrado envolvido com o corpo de uma mulher falecida há dias. O cheiro insuportável e a experiência traumática afetaram seu interesse na carreira jornalística.

Outro usuário narrou a história de uma pessoa que descobriu uma infecção bacteriana nos lábios devido ao marido, um médico legista, que praticava necrofilia. Mais um relato veio de uma mulher que conhecia um segurança de mercado que abertamente admitia seu envolvimento com cadáveres, apesar de ser casado e ter filhos.

Fonte: Ver o Fato

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